terça-feira, 18 de dezembro de 2007

Questionário a Bill Kaulitz*

O meu prazer proibido:

  • Fast food (x)
  • Filmes eróticos
  • Dormir (x)
  • Outra resposta:

Em mim gosto mais do/os:

  • Os meus olhos (x)
  • O meu peito
  • O meu rabo
  • Os meus músculos

Para me meter com uma miúda:

  • Olho-a fixamente
  • Faço-a rir (x)
  • Dou-lhe flores
  • Pergunto-lhe as horas

Sempre me senti atraído por:

  • Louras
  • Morenas
  • Raparigas divertidas
  • Rapazes
  • Raparigas sexy (x)

Apaixonei-me:

  • 1 vez
  • 2 vezes (x)
  • 3 vezes
  • Muito frequentemente

Já fingi estar doente para não ir à escola:

  • Nunca
  • Por vezes
  • Frequentemente (x)

Já fiz batota para ganhar um jogo:

  • Sim (x)
  • Não

Já andei à porrada com desconhecidos:

  • Sim (x)
  • Não

Já tive inveja de ver um rapaz com uma miúda muito gira:

  • Sim
  • Ás vezes
  • Nunca (x)

Gostava de ter óculos para ver debaixo da roupa:

  • Claro que sim (x)
  • Não

Faço sexo:

  • Não respondo (x)
  • Uma vez por dia
  • Uma vez por semana
  • Uma vez por mês

Os tipos de filmes que gosto mais são:

  • Romances (x)
  • Acção (x)
  • Terror (x)

Quando estou bem disposto adoro cantar:

  • “ Heure hier Morgen dort” de Hannes Warger.

Os outros membros da banda chateiam-me porque não sei:

  • Dançar…

Nos outros não suporto:

  • A avareza e o ciúme.

Os pecados que sou incapaz de conter são:

  • Raiva, preguiça e orgulho.

O que gosto mais de comer entre as refeições é:

  • Ossos ácidos, porque odeio chocolate.

Kusschen=)*


segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

Bill Kaulitz – Uma entrevista bem interessante...*

Encontrei esta entrevista em que o Bill fala um pouco de como é nas relações amorosas =)*

Entrevistador: Bill, tu és do tipo reservado ou não tens dificuldade em mostrar o que sentes?
Bill: Um pouco dos dois. Sou extremamente reservado e tenho imensa dificuldade em demonstrar os meus sentimentos, mas quando amo alguém, abro-me ao máximo. Acho que essa pessoa se sente à vontade quando está comigo porque não tenho segredos para ela.

Entrevistador: Isso quer dizer que lhe contas tudo?
Bill: Se não, uma grande parte de tudo.

Entrevistador: Acreditas no amor eterno?
Bill: Acredito. A música “Totgeliebt” é a prova. É isso que eu desejo que me aconteça. Gostava que a rapariga dos meus sonhos e eu morrêssemos com os nossos lábios cruzados, ou seja, a beijarmo-nos! (tão querido….xD) Nunca tinha dito isto antes (risos) mas adorava que assim fosse. Seria realmente amor até à morte.

Entrevistador: O que abdicavas para estar com ela?
Bill: Absolutamente tudo! Até da minha carreira. Quando a encontrar, serei capaz de acabar com tudo o que construí até agora, durante a minha vida como vocalista dos Tokio Hotel, para estar com ela.

Entrevistador: Queres que ela vá arranjada para um encontro?
Bill: Obviamente, mas nada de exageros! E prefiro que ela vá natural, sem espalhar um frasco de perfume para cima ou aqueles vestidos todos formais! Nem é necessário levar maquilhagem, só exijo que ela leve o seu amor (sorriso).

Entrevistador: E se depois dessa saída, quisesse ir “mais além” na relação?
Bill: Depende. Cada coisa a seu tempo. Se nós nos estivéssemos ainda a conhecer, diria para ir com calma, por mais apaixonado que estivesse. Isso para mim é um passo muito avançado na relação e para tal acontecer há que haver bastante intimidade entre os dois, coisa que demora tempo a conquistar. Não sou o tipo de rapaz que gosta de coisas rápidas. O sexo é secundário para mim, e na verdade, nem é fundamental.

Entrevistador: Imagina que ela não te satisfaz na cama… O que farias?
Bill: A única forma de ela não me satisfazer na cama é termos sexo sem amor. Sem o fundamental, o sexo para mim perde todo o entusiasmo e interesse. Completamente! Eu não exijo nada dela. Desde que me faça feliz, é o fundamental.

Entrevistador: E se ela te “forçasse” a praticar sexo?
Bill: Acabava com ela, sem dúvida alguma! Não permitia que ninguém me obrigasse a fazer uma coisa contrariado. Sempre fui livre de fazer o que quero e por mais especial que a pessoa seja, nada fará com que isso mude agora. Ás vezes, sou eu que dou o “passo” mas se for ela a fazê-lo, quero que tudo aconteça com naturalidade e que ambos nos sintamos à vontade.

Entrevistador: Depois dessa noite, como decorre a vossa relação daí em diante?
Bill: Eu acho que a nossa relação não muda nada, mas é óbvio que a partir daí me sinta mais à vontade com ela, que fiquemos mais íntimos. Mas isso não significa que a nossa vida passe a girar em volta de “sexo”, até porque se isso acontecer, o melhor que tenho a fazer é terminar o namoro!
Kusschen=)*